mobile

 

Na prática este termo significa que, ao invés de criar dois sites separados, uma para tabletes e celulares e outro para computadores e notebooks, como era comum acontecer, hoje você faz um site que vai se adaptar perfeitamente a qualquer tamanho de tela que for carregado.

 

De acordo com o Webop, 69% da navegação é feita através de desktops e notebooks e 41% acessa a partir de dispositivos móveis. A tendência é que essa porcentagem aumente cada vez mais, pois a idéia de poder se conectar de qualquer lugar é o que atrai as pessoas para o mobile.

 

O Google tem se preocupado com sites em seus resultados de busca que não apresentam boa adaptação para esses dispositivos.

 

Segundo um porta-voz do gigante das buscas, 61% dos usuários se mostram insatisfeitos quando um site não abre corretamente em seu celular ou tablet.

Por isso, anunciou o algoritmo que irá privilegiar em seus resultados websites com melhor experiência em dispositivos móveis dos que aqueles que funcionam bem apenas em computadores.

 

De acordo com a revista Exame de Abril de 2015 (link para acesso a matéria http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/google-deixa-de-mostrar-nas-buscas-sites-nao-responsivos), o Google cumpriu parte desta promessa, os sites que não forem adaptados para smartphones e outros dispositivos móveis cairão no ranking de resultados.

 

O Google deixou claro, entretanto, que a adaptação a dispositivos móveis é apenas um dos 200 sinais que o algoritmo usa para determinar este ranking.

 

Sites que não são responsivos não irão desaparecer. Na verdade, eles ainda podem se classificar em um nível alto se tiverem conteúdos relevantes, que as pessoas realmente queiram acessar.

 

Certifique se que sua plataforma já atende as exigências de classificação do Google, caso tenha dúvidas entre em contato conosco.

 

Para mais informações e exemplos de design responsivo acesse o website www.byteabyte.com.br.

 

 

 

 

Autora: Jéssica M.