Você já reparou na quantidade de pessoas que vive online nos dias atuais? Mesmo os mais distantes da tecnologia sabem que o número de pessoas que acessa a internet através de celulares, tablets ou smartphones  já ultrapassou os feitos em computadores e notebooks. Um estudo feito pelo IBGE revelado no início de 2017, mostrou que mais de 92% dos acessos à Internet no Brasil são feitos através de dispositivos móveis.

E você sabe por que é importante para a sua empresa se adaptar a essa realidade? Os sites responsivos, ou seja aqueles que automaticamente se encaixam no dispositivo utilizado, tem o objetivo de oferecer ao usuário a melhor experiência possível, independente de PC, celular ou tablet.

Você já deve ter notado o quão irritante é acessar um determinado site por meio do celular e se deparar com um layout que fique fora da sua tela ou cortado ao meio. Muitas vezes, você desiste de acessá-lo, seja pela demora no carregamento ou até pela dificuldade em navegar.

Se você concorda com isso, você não está sozinho! Muitos usuários sequer voltam a acessar sites que não abrem em seus celulares, tablets e smartphones. É uma verdadeira recusa! E é por isso que você não pode deixar isso acontecer!

E é claro que o Google não perderia essa oportunidade! Sites com design responsivo têm prioridade nos mecanismos de busca da plataforma, caso a pesquisa seja feita em dispositivos móveis. Resumindo: se o seu site não for responsivo, o Google vai rebaixá-lo nos resultados das buscas e, consequentemente, distanciá-lo das vistas dos seus consumidores. Ruim para o seu negócio, não é?

Criar um site responsivo, portanto, passou a ser indispensável para a divulgação de sua empresa no mundo virtual! Para cativar os usuários e deixar a concorrência para trás, invista em uma agência pronta para pensar em cada byte do seu projeto e que aplique soluções de desenvolvimento e web design ideais para tornar seu negócio amigável a vários formatos de telas. Dessa forma, todos saem ganhando: sua empresa e, principalmente, seus clientes!

 

Por: Gabriela Maragno